Biblioteca Rui Tendinha na era digital

16/05/2018 09h23
Antonio Carlos Sessa Neto, Supervisor do Centro de Memória da ALES.

Preservar a memória, a história contada há mais de 60 anos pelo Incaper através de fotos é um desafio. Com um cenário em  que o papel perde espaço, a Biblioteca Rui Tendinha entra em uma nova fase: a digitalização.
 
E para dar impulso a essa nova etapa, a biblioteca vai contar com a ajuda especial do senhor Antônio Carlos Sessa Neto, o Tonico, que é Supervisor do Centro de Memória da Assembleia Legislativa (Ales). Um profissional com mais de cinco décadas dedicadas à arte de fotografar, que registrou em toda sua brilhante carreira vários acontecimentos políticos e sociais do Estado. 
 
Tonico é fundador do acervo do Centro de Memória e Bens Culturais da Ales e esteve no Incaper visitando a biblioteca para dar dicas de como e qual a melhor forma de armazenamento de inúmeras fotografias que a biblioteca possui, desde a época da Acares. 
 
“O mais importante é a preservação da memória do Instituto para que as gerações futuras possam conhecer o grande trabalho que o Incaper faz há tantos anos. Estamos em um mundo digital, onde tudo é rápido e passageiro e manter esse elo entre o passado e o presente através da digitalização das fotos vai possibilitar agilidade na busca de informações”, ressaltou Tonico.
 
Para a Gerente de Transferência de Tecnologia e Conhecimento, Sheilla Posse, a digitalização do acervo é fundamental para organizar as imagens facilitando a localização num processo de pesquisa, além de garantir a preservação das imagens em formato digital.
 
Por Vanessa Capucho